Por Rodrigo Michel Merini

Natural de Blumenau, é administrador formado pela FURB.

Hering é uma das marcas mais valiosas do país

A Hering ocupou a 15ª colocação no ranking da Interbrand, que define as Marcas Brasileiras Mais Valiosas. Os números foram divulgados na última quinta-feira (4).

 

heringOs peixinhos assumiram ainda a colocação de segunda marca que mais se valorizou em 2014, apresentando um crescimento de 25% em relação ao ano anterior e um valor de marca total de R$ 769 milhões. Este é o quarto ano consecutivo que a Hering apresenta valorização de acordo com a consultoria.

“Com orgulho, posso dizer que a Hering é uma das poucas marcas mundiais que seu ícone dispensa apresentação. Os dois peixinhos, que retratam nossa história, são reconhecidos no Brasil e no exterior”, afirma o diretor das marcas Hering e Hering for you, Luis Bueno.

O ranking da Interbrand existe há 13 anos e conta com uma lista de 25 nomes. As marcas que integram a relação devem atender a alguns critérios básicos, como: ser originária do Brasil, publicar informações contábeis e financeiras, gerar lucro econômico e ser reconhecida nos seus principais mercados.

Confira abaixo o ranking das marcas brasileiras mais valiosas e seu valor estimado.

1º – Itaú: R$ 21,6 bilhões
2º – Bradesco: R$ 15 bilhões
3º – Skol: R$ 11,6 bilhões
4º – Banco do Brasil: R$ 10,4 bilhões
5º – Brahma: R$ 9,4 bilhões
6º – Natura: R$ 7,6 bilhões
7º – Petrobras: R$ 6,8 bilhões
8º – Antarctica: R$ 3,6 bilhões
9º – Vivo: R$ 2,7 bilhões
10º – BTG Pactual: R$ 2 bilhões
11º – Cielo: R$ 1,3 bilhões
12º – Casas Bahia: R$ 1,2 bilhões
13º – Lojas Americanas: R$ 817 milhões
14º – Renner: R$ 783 milhões
15º – Hering: R$ 769 milhões
16º – Ipiranga: R$ 734 milhões
17º – Extra: R$ 687 milhões
18º – Oi: R$ 686 milhões
19º – Caixa: R$ 677 milhões
20º – Porto Seguro: R$ 487 milhões
21º – Rede: R$ 470 milhões
22º – Totvs: R$ 461 milhões
23º – Havaianas: R$ 437 milhões
24º – Pão de Açúcar: R$ 372 milhões
25º – Magazine Luiza: R$ 366 milhões

Fonte: www.noticenter.com.br

Justiça encerra as atividades da Sulfrabil

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Crise financeira motivou a decisão anunciada nesta terça pela Juíza Quitéria Peres

A Justiça determinou o encerramento das atividades da Sulfabril, devido á problemas financeiros.  A decisão foi anunciada em encontro realizado na noite desta terça-feira, pela juíza responsável pelo processo, Quitéria Tamanini Vieira Peres.

A empresa fechou 2013 com R$ 13,8 milhões de dívida e patrimônio líquido negativo de R$ 262,3 milhões.

Desde o primeiro semestre de 2014, as marcas e os imóveis da empresa têxtil já foram a leilão pelo menos cinco vezes: em maio, em agosto, em setembro, em novembro e em dezembro. Apenas as unidades das cidades de Gaspar, Ascurra e Rio do Sul foram vendidas. A intenção, com a venda, era de saldar ao menos parte das dívidas

A Juíza explica na decisão que objetivo de autorizar a continuidade dos negócios depois da falência era manter os empregos e assegurar a possibilidade de recuperação da sociedade. No entanto, a expectativa de recuperação da empresa não se concretizou e, nestes 15 anos em que a massa falida vinha operando as dificuldades econômico-financeiras enfrentadas foram acentuando cada vez mais.

Quitéria ainda cita os motivos apontados pelo próprio síndico da massa falida, Celso Zipf. Entre eles, o envelhecimento do parque fabril , a falta de investimentos agravados pela crise econômica nacional, a negativa para empréstimos bancários e a concorrência de produtos importados com preços competitivos.

Em outubro e novembro os salários dos trabalhadores foram parcelados, assim como no início de 2014 e em 2013.

Conforme Zipf, as demissões iniciam ainda nesta semana e, na próxima, serão feitas as rescisões que ainda não têm data definida. A fábrica também irá parar e serão mantidos funcionários necessários para os trâmites administrativos dos desligamentos e manutenção do maquinário e da segurança do prédio.

A previsão é de que em dois meses a fábrica esteja totalmente fechada.

Fonte: www.jornaldeblumenau.com.br

Nossos princípios !!! Missão, Visão e Valores VGR

Missão Visão Valores
Princípios VGR

MISSÃO

Dar suporte com excelência aos clientes, garantindo sua satisfação e confiança, atendendo aos padrões exigidos pelas indústrias, fábricas e importadoras.

VISÃO

Ser o principal canal de apoio às empresas que fornece e que representa priorizando a excelência em seus serviços na integração entre empresas, parceiros e clientes.

VALORES

Compromisso com a qualidade do produto e serviço acordado,respeitando as parcerias e prezando ao máximo o profissionalismo, ética e respeito em nossas relações.

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Lançamento do Showtec 2015 será no próximo dia 5

Com o objetivo de levar inovações tecnológicas para o agronegócio, a 19ª edição do Showtec será lançada no próximo dia 5, a partir das 9h, na sede do Sistema Famasul. O evento, realizado pela Fundação MS em parceria com diversas entidades, abre o calendário do agro em 2015, concretizando-se como uma das principais feiras agropecuárias do País.

O Showtec acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de janeiro de 2015. As novas tecnologias serão apresentadas por meio dos mais de 100 expositores, com mostras de soluções para sistemas produtivos. Haverá, ainda, espaços para setores de pecuária, leite, sucroenergia e agricultura familiar.

De acordo com o presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, o Showtec 2015 é uma oportunidade para que os produtores rurais e profissionais da área tenham acesso às tecnologias relacionadas à agricultura e pecuária. “Os participantes buscam informação de qualidade e técnicas que possam ser aplicadas em suas atividades”, salienta.

Entre as novidades desta edição, está a área de disponibilização dos stands. “O objetivo é que façamos uma diminuição das ruas, para garantir que o produtor rural consiga transitar de forma mais tranquila pela feira”, explica o diretor executivo da instituição, Renato Roscoe.

A inovação tecnológica nas mãos do produtor rural continua sendo o foco principal da feira, que pretende expor mais de 500 tecnologias agropecuárias. O evento vai fomentar, ainda, discussões importantes sobre os principais desafios para a cultura de soja e milho safrinha, além da forte presença da pecuária, com piquetes de exposição de animais.

Outro destaque desta edição são os tradicionais Giros Tecnológicos, onde pesquisadores da Fundação MS abordam temas diversos voltados para a agricultura, como: variedades de soja e milho, consórcio e cultivo de soja em plantio direto, além de pesquisas sobre ambas as culturas, com o objetivo de auxiliar os produtores nos ganhos com a produção agrícola.

Sobre o Showtec

Destinado aos produtores e empreendedores rurais, técnicos agrícolas, acadêmicos, entre outros, o Showtec é uma feira anual onde são apresentados produtos e serviços ligados ao setor agropecuário, lançamentos, inovações tecnológicas, sistemas de produção, palestras técnicas e resultados de pesquisas que contribuem para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro.

O evento é realizado pela Fundação MS e tem como principais apoiadores o Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Sistema OCB/MS e Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul) e conta com a participação de outras entidades e instituições de pesquisa.

Fonte: Sato Comunicação

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Brasil colherá mais soja em 2015, mas algodão e milho cairão

O segundo levantamento da safra de grãos 2014/2015 divulgado nesta terça-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), projetou entre 194,4 e 200 milhões de toneladas a safra brasileira de grãos.

Tais números correspondem, respectivamente, a uma variação de -0,1% a um crescimento de 2,7% em relação ao colhido em 2013/14, quando foram 194,7 milhões de toneladas. Mato Grosso (25,15%), Paraná (17,42%) e o Rio Grande do Sul (14,33%) responderão pelas maiores produções de grãos, fibras, cereais e oleaginosas no novo ciclo agrícola.

Segundo a estatal, a soja continua apresentando crescimento na produção, mesmo diante do quadro internacional de superoferta de grãos. “A evolução da oleaginosa é de 3,7 a 6,5% ou o equivalente a um aumento de 3,22 a 5,62 milhões de toneladas”, disse a estatal. “As mudanças de clima e os efeitos fitossanitários podem levar a alterações na produtividade ao longo da evolução das culturas nesta fase indefinida de plantio”.

Para 2015 a Conab manteve a previsão de baixa na produção de algodão em pluma, com variações que podem chegar a -11,3% a -3,3%. Também perderá espaço o milho (somadas as duas safras anuais),  podendo recuar entre 3,2% a 1,2%.

Área: Segundo o prognóstico da Conab, a área brasileira de grãos pode variar entre 56,67 a 58,16 milhões de hectares, com um intervalo de menos 0,5 a 2,1% a mais em relação à safra passada, que totalizou 56,96 milhões de hectares.

 

Fonte: G1

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E se não existisse Plástico???

Produziríamos tanto lixo quanto e continuaríamos poluindo, mas com outros materiais.

Fonte: Revista Super Interessante – São Paulo/SP

A natureza estaria livre de dejetos que demoram até 450 anos para se decompor. Haja lixo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada brasileiro consumirá 46 kg de plástico em 2015. Um mundo sem ele seria, então, o Éden dos ambientalistas? Nem tanto. Sem as vantagens do plástico, nossos alimentos teriam menos segurança e os aparelhos eletrônicos se pareceriam com as televisões dos nossos avós. Além disso, haveria mais gente vivendo no campo. Seria uma viagem no tempo. “O plástico é relativamente novo. Seu uso em larga escala não tem nem um século”, diz a pesquisadora Mara Lúcia Siqueira, do Laboratório de Embalagem e Acondicionamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Em 1950, a produção mundial era de 1,5 milhão de toneladas, uma mixaria se comparada às atuais 265 milhões de toneladas por ano.

Sem o plástico, voltaríamos a usar mais vidro, papel e madeira. O que, por outro lado, poderia gerar novos problemas. Se hoje a taxa de devastação da Amazônia brasileira é de 18%, em um mundo sem plástico ela seria maior. Afinal, continuaríamos consumindo e poluindo. E a economia sofreria um baque. Nos Estados Unidos, a Associação da Indústria do Plástico estima que ele empregue 900 mil pessoas e movimente US$ 341 bilhões por ano. Só o Brasil exportou US$ 1,5 bilhão e importou US$ 3,3 bilhões em produtos plásticos em 2011. Eles vão de embalagens a materiais de construção e até sandálias femininas.
Sem o plástico, e com o uso alternativo de materiais de origem vegetal, haveria mais empregos nas zonas rurais para abastecer a demanda. O trabalho seria puxado. O plástico trouxe muitas facilidades à agricultura. Por exemplo, sistemas de irrigação levam plástico nas mangueiras, dutos e canais. Sem ele (e sem as estufas, que também têm plástico), seríamos mais dependentes do clima. Assim, a variedade de comida no mercado diminuiria.

Futuro de vidro
O bioplástico, feito à base de amido de milho, entre outros, seria uma alternativa sustentável popular. Mas ele custa até quatro vezes mais que plástico, então encareceria muitos produtos. Além dele, teríamos mais vidro, em várias formas.

Monitor de mogno
Computadores seriam de metal ou madeira, com dispositivos internos adaptados à nova realidade, feitos de silicone, por exemplo. De madeira também seriam os fones de ouvido, como os da marca thinksound. E todos trabalhariam como a americana Beth Terry, autora do livro Plastic-Free (sem versão no Brasil). Ela abandonou canetas de plástico, adotando lápis e caneta tinteiro. Canecas substituiriam copos descartáveis. E a falta da garrafa térmica impulsionaria o café fresquinho. Viva!

Pau na máquina
Sem plástico, aparelhos eletrônicos poderiam ser mais pesados. Isso porque eles teriam madeira no lugar, como os eletrodomésticos de antigamente. Ao mesmo tempo, parafernálias que hoje são excêntricas seriam normais, como o eco-amp, um amplificador para iPhone de papelão, ou ainda as capas de cortiça para tablets.

Aumente a garagem
Automóveis seriam parecidos com os grandões da década de 1950, feitos quase inteiramente de aço. Hoje em dia, o plástico está em 50% da composição dos veículos. Eliminando-o, os carros pesariam o dobro e, consequentemente, gastariam até 35% a mais de combustível. Quanto mais pesado um automóvel, mais poluente.

Vilão carismático
A ilha de lixo do Pacífico, composta basicamente de plástico, seria muito menor. Mas as vitórias verdes seriam poucas. Sem plástico, usaríamos mais borracha e alumínio, que demoram até 500 anos para se decompor. “O que está errado é o exagero do uso”, diz Monica Pilz, coordenadora do Instituto 5 Elementos, que divulga práticas sustentáveis.

Fontes Conselho Americano de Química; Mara Lúcia Siqueira, pesquisadora do Laboratório de Embalagem e Acondicionamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT); Monica Pilz, coordenadora do Instituto 5 Elementos; Plastic-Free: How I Kicked the Plastic Habit and How You Can Too, de Beth Terry